Amarrada por uma corda de 20 metros, desci escadas, atravessei corredores e circulei pela edificação buscando expandir o movimento, entretanto explorando a potência da mobilidade em micro escala. A intenção do trabalho foi ressaltar a importância de perceber a caminhada, o deslocamento, enquanto um processo de tomada de
consciência do corpo em relação ao espaço e tempo, instaurando novas possibilidades de relacionar-se com o mundo; nunca estamos em plena liberdade, vivemos entre “nós” e regras, fazendo-se importante buscar brechas e alternativas de ação a todo instante. Um corpo livre é um “corpo utópico”.
consciência do corpo em relação ao espaço e tempo, instaurando novas possibilidades de relacionar-se com o mundo; nunca estamos em plena liberdade, vivemos entre “nós” e regras, fazendo-se importante buscar brechas e alternativas de ação a todo instante. Um corpo livre é um “corpo utópico”.
Performance desenvolvida para o projeto "ocupação" no centro municipal de arte hélio oiticica como resultado da disciplina "arte e espiritualidade" coordenada pelo profº drº gilson mota - UFRJ - plataforma de emergência.
Fonte: acervo pessoal
